O subúrbio que tem fome
ADM Lanches é o nome do empreendimento que tornou famosa a “batata de Marechal”. O nome que está por trás das três letras em maiúsculo é Ademar de Barros Moreira.
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Tem crepe pra todo mundo no subúrbio
No bairro Riachuelo, zona norte do Rio de Janeiro, que liga o Centro do Rio ao Subúrbio e faz o eixo Jacarézinho e favela do Rato Molhado, os frequentadores da Praça Dom Bosco podem saborear uma iguaria nada comum no dia-a-dia deles.
Alimentação sustentável na Babilônia
Era um domingo de sol. Acordei entusiasmada para sair de Nova Iguaçu rumo à Babilônia, no Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro. Levei a minha Nikon D3000 e, depois de duas horas de viagem, cheguei à casa da Regina Tchelly, uma nordestina de 31 anos e criadora do projeto “Favela Orgânica”, que através de suas ações, tem transformado a comunidade.
O apetite do trabalhador paulistano
Nas casinhas ainda inacabadas, em intermináveis reformas, tocam os despertadores. Às 4h da manhã, na região periférica de São Paulo, pais e mães de família pulam da cama para garantir o sustento, o pão de cada dia.
O paraíso gastronômico de Nova Iguaçu
Andando pela rua do Vasquinho em Nova Iguaçu, conhecida popularmente assim por conta do clube Vasquinho de Morro Agudo, eu tenho essas muitas opções gastronômicas. Lá podemos encontrar desde o famoso hambúrguer até variações como petiscos de bar, cachorro-quente, espetinhos diversos, batata-frita e por aí vai.
Um pedacinho do Nordeste no Caju
Há dois anos, um bar se tornou ponto de encontro na favela Parque Boa Esperança no Caju, zona portuária do Rio de Janeiro. Não se trata de encontro de pagodeiros e funkeiros e sim de nordestinos que se encontram a fim de relembrar lugares que deixaram em busca de melhores possibilidades.
O grande bauru da Maré
Aloísio Chagas, morador do Morro do Timbau, Maré, é cliente do Point do Pinheiro e sempre pede o bauru quando vai lá. O tamanho é tão grande, que Aloísio diz que eles conseguem dividir até por quatro pessoas.
Elyte Burguer: o McDonalds da Vila Kennedy
Para quem vai de transporte público de Campo Grande ou Santa Cruz para o Centro do Rio pela Avenida Brasil, certamente já passou pela Praça Miami, coração da Vila Kennedy.
Feijão em cachorro-quente inova em Nilópolis
Existem várias histórias sobre a origem do cachorro quente. A mais comentada diz que um açougueiro na Alemanha deu o nome do seu cachorro de estimação as salsichas que fabricava. Levando ao nome que conhecemos hoje.