Violência intimida mulheres na Baixada
O Dossiê Mulheres 2014, publicação do Instituto de Segurança Pública, com dados sobre violência contra a mulher, baseado nas ocorrências feitas nas delegacias do Rio, foi divulgado no início do mês no site do IMS. As estatísticas apontam que, em muitos dos casos, as vítimas e os acusados têm uma relação de proximidade.
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Grafiteira denuncia violência com arte na rua
Panmela Castro não para. A artista, que há anos vem se destacando na cena artística mundial por seu trabalho engajado na luta feminista, está em Nova York, onde pintou um painel em uma escola de arte exclusiva para mulheres e promover uma exposição de seus trabalhos mais atuais.
Favelas lutam por representatividade
Quando Estácio de Sá desembarcou em terras cariocas, 450 anos atrás, era impossível imaginar que a cidade se tornaria uma das vitrines do Brasil. Apesar da fama, algumas localidades do Rio de Janeiro ainda seguem invisíveis aos olhos da maioria. Mas iniciativas como mapeamentos participativos vêm para tentar sanar este problema.
Encontro discute papel da mulher na política
Há menos de um século as mulheres conquistaram seus direitos na vida política, como votar e serem votadas. O disparate de gênero em relação a brasileiros que exercem cargos políticos ainda é imenso: mais de 90% dos eleitos são do sexo masculino. Esta e outras reflexões foram feitas no Encontro de Mulheres, dia 24 de fevereiro, em comemoração à data do primeiro voto feminino no Brasil.
O templo que fundou um bairro
Tenda Mirim, na Baixada Fluminense, foi batizado por seus moradores recém-chegados ao terreno de Comendador Soares onde nasceu o bairro. O nome faz referência a um centro espírita fundado nos anos 1950. Ruas como Pai Joaquim, Vovó Catarina também fazem homenagem ao templo.
Alexandre Izaías, passista da Acadêmicos da Rocinha
Morador da Rocinha, o passista Alexandre Izaías fala sobre a emoção de desfilar pela primeira vez numa ala composta somente por drag queens.
Luana Estrela, rainha da Arame de Ricardo
Luana Estrela, rainha de bateria da GRES Arame de Ricardo, conta como está sua preparação para o desfile de 2015.
Campinho faz retrospectiva de seus carnavais
Fundada em 1987, a G.R.E.S. Unidos de Campinho enrolou bandeira em 1997, deixando saudade em quem fez parte de sua história. Às vésperas do carnaval, Marly Silva, moradora de Campinho e ex-integrante da ala das baianas da escola de Cascadura, relembra a rivalidade com a Rocinha e revela ao correspondente Raphael Khaleb o sonho da comunidade de voltar a ter uma representante na avenida.